NR-35
 

Curso NR35 - Trabalho em Altura

INTRODUÇÃO

Cada aula "trabalha" o conteúdo oferecendo ao treinando a oportunidade de pensar e aplicar seu conhecimento. Esta metodologia de aprendizagem não-diretiva atende a individualidade de seu colaborador, seu ritmo de aprendizagem e, principalmente, garante a unificação do conhecimento e sua aplicabilidade.

O conteúdo foi estruturado utilizando recursos que propiciam a interatividade do treinando, além de ser apresentado em 6 módulos alinhados pedagogicamente. As aulas possuem recursos de interatividade para incentivar a participação do treinando. A metodologia de aprendizagem não-diretiva utilizada neste curso oferece ao treinando a oportunidade de refletir e aplicar o conteúdo em seu dia-a-dia de trabalho. Essa metodologia se distingue porque atenta ao ritmo de aprendizagem do colaborador e garante que todos tenham acesso ao mesmo tipo de conhecimento. O curso é inteiramente On-line (pela Internet) com tutoria permanente realizada pelo engenheiro de segurança do trabalho responsável pelo treinamento. Possui interatividade em todas as aulas do curso e navegação em qualquer dia da semana e em qualquer horário. O treinando tem o período de 30 dias para conclusão.


DIFERENCIAL

  • Interatividade: a partir do conhecimento do treinando;
  • Avaliações: A partir de estratégias que propiciam o uso de experiências cotidianas do treinando;
  • Metodologia de aprendizagem não-diretiva: a busca do conhecimento se dá a partir do conhecimento e experiências do treinando e não a partir de um direcionamento de um monitor ou professor;
  • Inclusão digital: Navegação interativa e simples proporciona e amplia acesso ao universo digital.
  • Unificação do conhecimento.
  • Otimização de custos já que o curso pode ser acessado de qualquer micro em qualquer lugar e em qualquer horário, não sendo necessárias despesas com infra-estrutura, retirada do treinando do posto de trabalho e despesas com locomoção, hospedagem e/ou monitor;
  • Exercício de gerir o conhecimento já que a responsabilidade do aprendizado é do treinando a partir do momento em que ele busca a informação.
  • Participação do treinando: Através de metodologia não–diretiva o treinando participa de jogos, simulações e exercícios, além de fazer sempre referência ao seu conhecimento adquirido anteriormente e às suas experiências. Isto propicia a garantia da aprendizagem e está diretamente ligada à metodologia aplicada no curso e não ao seu formato. Ou seja, o formato presencial não garante a aprendizagem, o que pode ocorrer é a compressão de que como o treinando está em sala presencialmente, está aprendendo.
  • Garantia de resultados: Através da aplicação de metodologia não-diretiva da aprendizagem, acompanhamento pedagógico e técnico durante toda execução do curso pelo treinando, pode-se garantir que o processo ensino-aprendizagem seja efetivo e não apenas que o conhecimento seja medido no final do curso com uma avaliação, como acontece geralmente na modalidade presencial.
  • Unificação do conhecimento: Quando o curso é ministrado por vários monitores, deve existir um preparo anterior, tanto pedagógico como uma reciclagem teórica, para garantir que em todas as turmas o conteúdo abordado seja o mesmo. Já na modalidade on-line, TODOS os treinandos têm a mesma oportunidade e contato com o mesmo conteúdo, garantido assim a qualidade do treinamento;
  • Registro do desempenho dos treinandos: No formato on-line todo o contato que o treinando tem com o conteúdo, assim como tarefas desenvolvidas, dúvidas e desempenho, são registrados possibilitando o efetivo acompanhamento da aprendizagem. Já no formato presencial, geralmente o que se tem é uma lista de presença no final do curso.

OBJETIVOS

  • Proporcionar ao treinando a homogeneização da capacitação dos conhecimentos fundamentais através do curso NR33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.
  • Qualificar a equipe, ampliando o repertório de conhecimentos básicos e específicos e estabelecendo padrões de qualidade do serviço/desempenho.

FOLDER VIRTUAL

www.energiaon-line.com/folder/nr35

CONTEÚDO

O conteúdo foi estruturado pedagogicamente em 5 módulos, seguindo abordagens específicas:

  • I - Conversando sobre o nosso treinamento
    • Apresentação do curso
    • Apresentação dos botões e plataforma
    • Dicas de como estudar um curso à distância
    • Abertura: A ida pelos ares
      • Apresentação do Robô, do espaço e de seu planeta.
      • A história da asa delta como esporte - O homem sempre desejou voar...
    • Tipos de trabalho em altura
  • II - Conversando sobre o cenário da Segurança do Trabalho em Altura
    • Apresentação de um case
      • O acidente
        • Análise
        • NR 18 (PCMAT) e NR 35 (Trabalho em Altura):
        • Analisando os acidentes nos estádios da copa
        • As falhas da NR 18 (PCMAT)
    • Problemas adicionais
    • A fiscalização federal
    • Lembrando a publicação da NR 35
    • Estatísticas – Vamos saber o que falam os números?
      • Índices dos acidentes de trabalho dos últimos 45 anos
      • Quantidades de acidentes de trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os subgrupos
    • Legislação: fique Legal!!!
      • Normas e Regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura
        • Constituição Federal
        • CLT – Consolidação das Leis Trabalhista
        • ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
          • Introdução
            • Diferença entre Normalização e Normas
            • Normas Brasileiras Registradas
            • Normas Regulamentadoras
            • Vantagens da Normalização
            • Objetivos da Normalização
            • O que é ABNT?
            • Diferenças entre Norma Técnica e Norma Regulamentadora
              • Normas Técnicas - o que são?
              • Normas Regulamentadoras – o que são?
              • Normas Técnicas – pra que servem?
              • Normas Regulamentadoras – pra que servem?
          • NBR 6494:1990 – Segurança em Andaimes
          • NBR 7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construçã
          • NBR ISSO 2408:2008 – Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos para Cadeira Suspensa
          • NBR 14751:2001 – EPI – Cadeira Suspensa – Especificação e Métodos de Ensaio
          • NBR ISSO 2408:2008 - Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos para Acesso por Corda
          • NBR 15595:2008 – Acesso por Corda – Procedimento para Aplicação do Método
          • NBR 15475:2007 – Acesso por Corda – Qualificação e Certificação de Pessoas
      • Normas Complementares para as diferentes técnicas
        • NBR 11370:2001 – Equipamento de Proteção Individual – Cinturão e Talabarte de Segurança – Especificação e Métodos de Ensaio
        • NBR 14626:2001 - Equipamento de Proteção Individual – Trava Queda guiado em linha flexível - Especificação e Métodos de Ensaio
        • NBR 14628:2000 - Equipamento de Proteção Individual – Trava Queda retrátil - Especificação e Métodos de Ensaio
        • NBR em destaque
    • MTE – Ministério do Trabalho e Emprego / NR – Normas Regulamentadoras
      • Todas as NRs
        • NR 35 – Trabalho em Altura/Interface NR18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
          • O que diz a NR35
          • O que diz a NR18
      • Recomendações Técnicas de Procedimentos RTP
        • 18.35.1 O Ministério do Trabalho, por meio da Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO, publicará "Recomendações Técnicas de Procedimentos - RTP", após sua aprovação pelo Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - CPN, visando subsidiar as empresas no cumprimento desta Norma. (Alterado pela Portaria SSST n.º 07, de 3 de março de 1997):
        • RTP 01 – Medidas de Proteção contra Quedas de Altura
        • RTP 02 – Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas – Elevadores de Obra
        • RTP 04 – Escadas, Rampas e Passarelas
    • Responsabilidade
      • Cabe ao empregador
        • Obrigações do empregador
      • Cabe aos trabalhadores
        • Obrigações dos trabalhadores
      • Capacitação e Treinamento
        • O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura
        • Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento
  • III - Conversando sobre Sistemas de Proteção
    • I- Cultura de Proteção
      • Equipamentos de Proteção - Um perigo Silencioso
      • Proteção Contra Queda – Falha - Falha não é uma opção
      • Segurança em Altura
      • O EPI e seus sistemas dentro da NR35
      • Pela Saúde e Segurança do trabalho
    • II- Proteção Contra Quedas
      • Tipos de Trabalho em Altura e seus Equipamentos
        • Inspeção de Equipamento
        • Ancoragem
        • Equipamentos
        • Cinturão Paraquedista
          • Como vestir
          • Inspeção
        • Trava queda ou Retrátil
        • Cinto de Segurança
        • Talabarte com Absorvedor
      • Outros equipamentos
        • Obrigatórios
          • Bota
          • Capacete
        • De acordo com o serviço executado
          • Máscara
          • Óculos
          • Protetor Auricular
    • III - Ferramentas e Equipamentos
      • Cordas, Carretilhas e Moitões
      • Escadas
        • Sistema de Trilhos para acesso seguro em escadas
      • Quedas
        • Resgate
      • Acesso por corda
      • Andaimes
      • Lonas
      • Plataformas
      • Cadeira Suspensa
      • Empilhadeiras
      • Poda de Árvores
      • Espaços Confinados
  • IV - Conversando sobre o Trabalho em Altura e seus Riscos
    • Permissão ao Trabalho
      • Ordem de Serviço
      • Exames Físicos
      • Procedimentos
    • Condições Impeditivas
    • Riscos nos trabalhos em altura
      • Riscos Adicionais
    • Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura
      • Medidas de controle
    • Técnicas de Análise de Risco
  • V - Conversando sobre Primeiros Socorros
    • Acidentes típicos em trabalho em altura
    • Emergências, resgate e primeiros socorros